terça-feira, 22 de abril de 2014

Despedida Nicole

   Marcamos a despedida da Nicole pra dois finais de semana antes dela ir embora, mais precisamente no sábado. Começamos o dia indo patinar, dessa vez fomos de bike, e fizemos o caminho mais longo... em vez de atravessarmos a ponte de une a Rheinfelden alemã e suíça, fizemos o caminho que os carros fazem. Atravessamos a ponte da fronteira, aonde fica a polícia. Por um lado foi legal, porque eu nunca tinha passado lá de bike, apenas de carro, mas tava estava muito frio, porque bem em cima do rio estava uma ventania enooorme. Mas sobrevivemos! E na volta fizemos o caminho mais rápido.


   Dessa vez pagamos em euro a entrada e o aluguel dos patins, saiu 10€. Ficamos mais tempo do que a outra vez, chegamos por volta das 13hs e fomos embora quando fechou, as 16:30hs.


   Cada uma foi para sua casa fazer uma pequena pausa pra descansar e se arrumar pra poder sair de novo. Iríamos para uma festa que no salão do prédio da prefeitura, era meio que um pré carnaval, festa do "vermelho, amarelo e azul", ou seja, tem que misturar essas 3 cores nas roupas hahaha foi um improviso só, mas no final deu tudo certo e foi muito legal! 


    Quando chegamos já estava bombando, trancamos as bicicletas e ficamos um tempo observando as roupas das pessoas que estavam chegando. Quando entramos, deixamos os casacos na chapelaria (que era de graça) e fomos pro salão. Tinha uma banda que revesava o palco com os grupos de carnaval que iriam tocar, todos devidamente fantasiados. Bom, foi muuuito legal, tava bastante animado, e logo nos enfiamos no meio do povo pra dançar, e a Nicole me "ensinou" a dança dos alemães, porque no Sul eles fazem igualzinho nas festas. Acho que a única diferença é que os alemães dançam todos os tipos de música da mesma forma rs.



   Nos divertimos até a hora em que as músicas conhecidas pararam de tocar, e as músicas antigas alemãs começaram a tocar, coisa que não tinha a menos graça pra gente, não conhecíamos nenhuma. Aproveitamos a deixa pra ir embora, pois já estávamos enrolando há algum tempo, já passava da 1 da manhã e no dia seguinte em algumas horas horas eu teria que levantar pra ir pro aeroporto, tinha uma viagem pra Polônia. No final das contas fui dormir quase 2 da manhã pra levantar as 5... pelo menos aprendi a lição, da próxima vez é melhor não ir dormir.

domingo, 20 de abril de 2014

Museumnacht

   

   É um evento bastante interessante que acontece anualmente na Suíça. Não sei exatamente quais são as cidades participantes, mas sei que as datas variam de uma para outra. É uma noite de sexta feira, em que quase todos os museus da cidade estão abertos das 18hs até as 2hs, e para participar, basta comprar um ticket que te dá direito as entradas, e a andar gratuitamente nas linhas de ônibus desenvolvidas para o evento, que circulam entre todas as atrações no mesmo horário já mencionado.

   
   Fui pela primeira vez em Bern no ano de 2012. Fiquei sabendo pela Lea (colega do curso), e então combinamos de ir: eu, Lea (canadense), Christian (chileno) e Tony (cubano). Nos divertimos pra valer naquela noite, foi bastante legal. Lembro que o ingresso foi 25CHF, mas valeu cada franco que gastei. 
   Lembrando disso, já vim na cabeça com a ideia de ir pra Bern quando tivesse novamente nesse ano, porque pensei que fosse algo que acontecesse apenas lá, maaas, em uma bela sexta feira, pouco antes das 18hs, a Nicole ligou em casa falando que a tia dela tinha dito que naquela noite aconteceria esse evento em Basel. Na mesma hora concordei em ir, mas estava sozinha com o baby e a Sophie, não tinha como sair antes da janta. Desliguei o telefone, peguei os horários dos trens, e assim que a Natalie chegou em casa, avisei que iria lá. Jantamos e fui correndo me arrumar pra logo sairmos.

entrada do museu de História Natural
   Fomos com a ideia de pagar 11€ pelo ticket, mas ao chegarmos lá, fomos surpreendidas com a incrível notícia de que menores de 25 anos, apresentando o Ausweis (que no meu caso é o meu visto, mas funciona como um RG) não pagava absolutamente NADA! A noite valeu mais ainda depois disso! rs E pra mim saiu tudo de graça (tirando o lanche que comemos no Mc), porque além do ticket, eu também não tive que pagar trem :)

Museu de História Natural
   Pena que não conseguimos chegar mais cedo... foi uma correria louca pra conseguirmos ver tudo que planejamos. Junto com a entrada (que era uma pulseira), recebemos um mapa com as atrações, então escolhemos os museus que pareceram interessantes, marcamos no mapa, e saímos atrás deles rs. Entramos em muuuuitos museus! Nunca vi tanto museu em um mesmo dia. Mas alguns não eram tão legais quanto a gente imaginava, e então pra poupar tempo, logo íamos para o próximo.
   Um museu muuito legal em que fomos, foi o de História Natural. Adoramos também o do brinquedo, que estava tendo uma exposição da Marilyn Monroe. Passamos muito tempo lá dentro, porque estavam tendo diversas atividades, inclusive para se maquiar e ganhar a peruca igual a dela, mas chegamos tarde demais e já tinha esgotado =/. O que nos prendeu lá e fez com que gastássemos mais tempo do que o esperado foi mais uma vez (assim como em Stuttgart) a parte de colagem. Cada um recebia um kit com as letras do nome da Marilyn Monroe, e podia pintar, colar, fazer o que quisesse com elas. Achei que o meu ficou tão legal! Mas é claro que pra estragar, a mulher tinha que colocá-los de qualquer jeito na caixa, fazendo com que algumas letras borrassem toda a tinta... mas enfim.

antes de começar... não lembrei de tirar foto depois
teve até música :)
   Pena que descobrimos tarde demais também, tipo, uma semana depois rs a tia da Nicole disse que os passeios de barco que estavam tendo no Reno também estavam liberados...
   Acabamos ficando até o encerramento do evento, ou seja, dos ônibus também. E como as mãos de vaca não queriam gastar com ônibus ou tram, mesmo estando tarde, e ambas com dores nas pernas e nos pés, decidimos atravessar a cidade a pé até chegar na Basel SBB, porque indo pelo lado suíço, tinham mais opções de horário de madrugada do que chegando aqui na Alemanha. Pegamos o trem das 3 e pouco, e pra alegrar a nossa volta pra casa, ainda encontramos com dois garotos no trem que sentaram com a gente e ficaram fazendo piadinha o caminho inteiro. Mas foi engraçado, porque eles eram suíços, e depois ficamos zuando a maneira como eles falaram certas palavras, que podemos comparar com o paulista falando da forma que o carioca fala.
   




   

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Curso de Ski

                         

   Esse curso de ski foi o maior enrosco de todos. Eu estava esperando por ele desde o final de novembro, mas acabei tendo um pequeno probleminha com meu pulso no início de dezembro, e após mais de 1 mês ainda doía e o diagnóstico era tendinite, com muita dor no coração acabei desistindo de fazer o curso, pelo fato de acabar forçando meu pulso e a dor piorar. Faltando apenas 3 dias para o curso, depois de conversar com a gast decidi fazer. Ela disse que no curso de iniciantes, o bastão não é usado, e então eu só forçaria o pulso se eu caísse, mas aí eu disse que daria um jeito de não me apoiar na mão direita e então ela falou pra eu ir, que seria muito chato se eu não pudesse ir, e que se depois do curso piorasse, eu simplesmente ficava de repouso. Me digam se ela não é incrível?!?! *----*
   Tive que pegar a bike da Natalie porque a minha estava sem luz, e tanto na hora de ir quanto na hora de voltar estaria escuro. Saí de casa "atrasada", mas em 5 minutos eu já estava na VHS, o ponto de encontro, e esperei 5 minutos até o bus chegar pontualmente as 7:20hs.
   O curso foi em Feldberg, a montanha mais alta de Schwarzwald (Floresta Negra) com 1500 metros, o que foi uma sorte, porque passamos o inverno sem neve, até mesmo nas montanhas, mas por ela ser a mais alta tinha de monte, e ainda estava fofa. O percurso até lá teve pouco mais de 1 hora de duração, e pra variar, quando entrei no ônibus coloquei o fone e dormi :)


   Ao chegarmos fomos encaminhados para o local em que alugaríamos o equipamento necessário. Primeiro entrei na fila pra falar com uma mulher, falei o que eu precisava, paguei, e ela me deu 4 fichas correspondentes ao material que eu iria alugar. Depois disso entrei na fila pra pegar os sapatos, peguei também o capacete, e então fui pra sala ao lado, onde me entregaram os skis e o óculos.
   Deixei minha mochila e minhas botas em uma caixa que ficava no restaurante, terminei de me arrumar e fui para a frente da escola, que era onde o povo estava se reunindo. Pouco antes das 10:30hs os professores apareceram, se apresentaram: Hanna e Frank, e então os seguimos. Eita coisinha complicada andar com aquelas botas! Elas passam da altura dos tornozelos e obviamente não me deixam dobrá-los, mas depois acabei me acostumando um pouco.
fichas pra tocar pelo equipamento
   Quando o curso começou, fomos todos para uma parte plana que ficava entre o elevador e uma descida. Antes de tudo, tivemos que nos apresentar e memorizar os nomes dos coleguinhas... rs. Fizemos um pequeno aquecimento em roda, com alongamentos, polichinelos que foi super simples, etc. O primeiro exercício foi colocar apenas um dos skis e treinar a andar/deslizar, andamos em círculos um atrás do outro, e após algumas repetições fizemos o mesmo com o outro pé.
   Fizemos diversos exercícios diferentes, tanto no plano, quanto numa pequena subida que tinha do lado. Depois da pausa de 2 horas pro almoço voltamos para os exercícios, que eram descer e ao mesmo tempo desviar dos obstáculos, fazendo pequenas curvas. No final do dia eu estava morta, mas feliz por ter caído apenas 3 vezes! :)

  Na hora de ir embora, as pessoas do ônibus que voltaria no dia seguinte levou o equipamento junto e deixou no bagageiro do ônibus para que as coisas fossem mais rápidas no segundo dia de curso.
   Quando desci do ônibus ainda tive que cheia de dores voltar pedalando pra casa, e mesmo sendo apenas 5 minutos pareceu uma eternidade hehe. Cheguei e fui direto pro banho, foi então que eu descobri uma bolha gigante que por estar muito apertado o sapato tinha deixado na minha perna. A família me esperou pro jantar, e durante a refeição recebi o convite pra ir esquiar com o Arne e as meninas na semana seguinte, e eu obviamente topei! :) 
   No domingo o esquema de horário foi o mesmo, e mais uma vez fui pedalando até o VHS. Como dessa vez não tivemos que pegar os equipamentos, ainda tínhamos 2 horas até começar a aula.
   Durante a noite tinha nevado bastante, dava pra perceber só de olhar para os carros. O dia estava feio e ainda estava caindo uma neve fraca, por conta disso estava um pouco mais frio do que no dia anterior. Me enfiei em um restaurante e tomei um café da manhã decente, chocolate quente e bretzel. Quando terminei de comer fiquei fazendo hora, pois ainda teria que esperar algum tempo.
   No primeiro horário da aula continuamos treinando a descida, ficando cada vez mais inclinada. Eu conseguia fazer os exercícios, mas não conseguia frear enquanto descia, tínhamos que ir devagar e ter controle dos pés, mas eu ia rápido demais, e por conta disso tomei muitos alguns tombos. Pouco antes do horário de almoço nos ensinaram como devemos fazer na hora de pegar o elevador pra subir a montanha, porque era o que faríamos no segundo horário #tenso. Quando acabou a aula, a professora foi comigo comprar o cartão que usaríamos, pois eu era a única que ainda não tinha.
   Aproveitei o almoço pra comer o hambúrguer com batata frita que eu tinha ficado com vontade no dia anterior, mas acho que não foi uma boa ideia, porque era grande, não consegui comer toda a batata frita, e ainda ia fazer exercício pouco depois, mas enfim...
   Nos encontramos na frente da escola e seguimos juntos para o elevador. Entramos primeiro na fila do elevador da menor parada, que também era o que as pessoas subiam sozinhas. Eu fui a primeira, tanto a subir quanto a cair rsrs dica importante: não se deve sentar e sim apenas se apoiar, pois o elevador só irá te empurrar pra cima, se você se sentar, ele não aguenta o peso e você acaba sentando na neve rs. Pra subir é necessário que os pés estejam paralelos para que possam deslizar durante a subida.

hora do elevador
   Fomos duas vezes na primeira parada e duas vezes na última. Na hora de descer deu tudo certo, na maior parte do tempo seguíamos em fila, a Hanna ia na frente, nós íamos atrás imitando os movimentos que ela fazia, e por último vinha o Frank. Outras vezes eles passavam um exercício, e descia uma pessoa de cada vez até o ponto determinado, e outras vezes éramos liberados para descermos sozinhos até certo ponto, meio que cada um por si.


   Eu amo tanto a neve que queria passar mais tempo no chão do que esquiando kkkkk na verdade eu mais me joguei do que caí, porque eu não estava conseguindo controlar a velocidade, então se eu não parava de um jeito eu parava de outro rsrs. Mas o que fechou o meu dia com chave de ouro, foi que na última vez que descemos (da parte mais alta), eu fiz o percurso todo e não caí nenhuma vez!! *----*


   Se no primeiro dia já cheguei morta em casa, depois do segundo dia nem se fala né?! Fiquei dolorida até o meio da semana, e a Natalie ria da minha pessoa quando eu passava mancando na frente dela, ou então me matava pra subir a escada... mas enfim rs, faz parte! Adorei a experiência! Esquiar é muito legal, e como faz eu já sei, agora eu só preciso treinar pra pegar a prática rsrs algo que será impossível de fazer quando voltar pra casa.

terça-feira, 8 de abril de 2014

Dachau - München




   Acabamos optando por ir para Dachau visitar o campo de concentração. Ele foi construído em 1933 em uma antiga fábrica de pólvora. Foi o primeiro projeto dos nazistas, e foi modelo para outros campos construídos. Ele chegou a abrigar mais de duzentos mil prisioneiros de mais de 30 países e, a partir do de 1941, foi usado para o extermínio de cerca de trinta mil pessoas.
   Dachau não fica muito longe de München, e foi bastante simples chegar até lá. Da Hauptbahnhof pegamos o trem S2 e a ideia não eram parecer um coração sentido Dachau/Petershausen, e da estação pegamos o ônibus 726 - Saubachsiedlung, esse ônibus para na entrada do campo de concentração. A entrada é gratuita, pagamos apenas pelo áudio guia, que também foi em português, e com desconto para estudantes.
  O portão de entrada é idêntico ao de Sachsenhausen em Berlin, onde logo de cara nos deparamos com a frase "Arbeit macht frei" - o trabalho liberta.


portão de entrada
   Não curti muito a visita com o áudio guia, é confuso, a gente se perde com facilidade, e sem emoção. Não estou dizendo que estar lá dentro, onde tantas histórias e tragédias aconteceram é algo confortável, mas apenas escutando o áudio guia se torna uma "visita qualquer". Desde 2010 quando li o Diário de Anne Frank, porque visitaria seu esconderijo em Amsterdam, passei a me interessar mais ainda pelo assunto, mas acho que já ter visitado dois campos de concentração aqui na Alemanha já é mais do que suficiente né?

onde ficavam os barracões
   Pouca coisa ainda é original da época, sobraram apenas dois barracões, os outros todos foram destruídos (e eram mais de 30!). Esses dois que sobraram viraram museus. Na parte onde ficavam as camas, eram muitas fileiras com camas de 3 andares, uma grudada na outra, e o espaço que os prisioneiros tinham para guardar seus poucos pertences era uma mini prateleira grudada na cabeceira da cama. No banheiro eram várias privadas, uma ao lado da outra. Os barracões não tinham nenhum aquecimento, e os prisioneiros não podiam entrar de sapato. Muita gente morria no inverno. Além desses dois barracões, tem mais uma casa que foi transformada em museu, e lá podemos encontrar fotos, documentos, pertences de prisioneiros, alguns filmes, explicações, etc.


Adicionar legenda

   Quando fomos embora, voltamos pra München, e caminhamos um pouco antes de voltar pra Hauptbahnhof e irmos embora. Fomos até a Marienplatz, passamos na frente da Frauenkirche, e andamos um pouco na rua de pedestre, mas acabamos indo embora logo, estava ventando muito, as lojas estavam fechadas (porque domingo não tem nada aberto), e não tinha muita gente na rua. 




origem e quantidade de prisioneiros
   Não lembro exatamente quando tempo durou a viagem de volta, mas acho que foi menos de 5 horas. Pegamos apenas dois trens :) esperamos meia hora em Ulm e aproveitamos pra comer algo enquanto não dava nosso horário. Cheguei em Rheinfelden por volta das 20hs e a Natalie me pegou na estação.





quinta-feira, 3 de abril de 2014

Neuschwanstein - o castelo dos contos de fadas

 

   Logo que voltei combinei com a Nicole e a Jéssica, au pair também brasileira, que havia acabado de chegar em Lörrach de irmos pra Neuschwanstein, lugar que eu já estava querendo ir há muito tempo. Castelo construído por Ludwig II na segunda metade do século XIX, praticamente em Füssen, no sudoeste da Baviera, não muito longe da Áustria. Ele é bastante conhecido como o castelo dos contos de fadas, e também já ouvi falar que o castelo da Cinderela foi baseado nele.
   A Nicole acabou não podendo ir e a Jéssica veio dormir em casa porque o trem no dia
seguinte seria muito cedo. Acordamos antes das 5 da manhã, nos trocamos, tomamos café, e seguimos andando para a Bahnhof, e demoramos menos do que eu estava imaginando. Compramos o Schönes-Wochenende-Ticket, que nos dá direito de andar por toda a Alemanha no dia, e que podem viajar até 5 pessoas sem aumento do valor.

   Não tenho a menor ideia de quanto tempo demoramos pra chegar, dormi grande parte do caminho. O dia estava feio e muito nublado, estava com medo de chegarmos no castelo e o tempo ainda estar daquela forma, mas depois, de uma hora pra outra, o dia abriu e ficou bonito.
   Ao chegarmos na estação de Füssen pegamos um ônibus (pode ser 73 ou 78) até a área do castelo. Paguei 11€ na entrada. Tinha lido que pra subir a pé até o castelo eram uns 40 minutos, e então pensamos em subir de ônibus, só que naquele dia não estava funcionando. O único meio de transporte que sempre funciona, independente do tempo é a charrete. Mas como não precisávamos pagar 6€ só pra subir, resolvemos ir a pé mesmo, e no final das contas demorou menos de 40 minutos pra chegar no castelo.
   As visitas tem horário marcado, e se você perde seu horário não consegue entrar depois. Enquanto esperamos nosso horário, aproveitamos pra tirar fotos. Fizemos a visita com um áudio guia (que já estava incluso na entrada) em português de Portugal e foi bastante rápido lá dentro. Ao sairmos, caminhamos um pouco até chegar na ponte que tem A vista pra tirar A foto.
   Voltamos pra estação, já estava escuro, enquanto esperávamos o trem, passamos em um mercado pra comprar a nossa janta: pão, queijo, presunto, suco, e mexerica. Pegamos o trem, próxima parada: München. Quando saímos da estação, perguntamos pra um taxista onde que ficava a rua do nosso hostel (que era bem próximo à estação), e mais pra frente resolvi perguntar para um cara que distribuía jornais, só que ele gritou com a gente e deu a louca do nada, então saímos correndo kkkkkk. 
   Achamos o hostel numa boa, localizado numa rua de pedestres (Schützenstraße). Foi a minha primeira experiência com hostel, e gostei. Nosso quarto tinham 2 beliches, e mais um cara com a gente. Nos acomodamos, pegamos a comida, e então saímos do quarto pra comer, porque o cara já tinha deitado. Quando voltamos pro quarto, fizemos uma rápida pesquisa sobre o que fazer no dia seguinte e então também dormimos. 
   



Para mais informações sobre Neuschwanstein, clique aqui e acesse meu blog de viagens!